estatística - ficha

domingo, 17 de dezembro de 2017

Droga anti- HIV


MEDICAMENTODistribuição de droga anti-HIV começa este mêsOs jovens são menos propensos também a usar o preservativo. Entre os soropositivos dessa faixa, está a menor taxa de pessoas em tratamento: 34%, ante 14% na faixa acima dos 60 anos

Por: AE

http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/brasil/2017/12/17/interna_brasil,734940/distribuicao-de-droga-anti-hiv-comeca-este-mes.shtml

Grupo de pagode Pura Paixão

Vou já curtiu?


https://www.youtube.com/watch?v=3PqqdKtsMQg&list=RDwOor4wqTlLU&index=3

A vida quis assim.




Vamos cantar?

"e mesmo que isso possa acontecer, eu vou sentir saudade de você..."
"Comece o dia amando mais você."


https://www.youtube.com/watch?v=GigU0fXEo1Y.

Foi com o olhar: 29

Foi com o olhar: 29: Quando acordei, parei para analisar os motivos que me fazem gostar de você: Não sei se consigo transparecer, mas me contagio com os seu bei...

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Dia do Livro - Biblioteca do Estado de Pernambuco /2017

No Dia do livro, conheça a Biblioteca Pública de PE

http://www.leiaja.com/cultura/2017/10/29/no-dia-do-livro-conheca-biblioteca-publica-de-pe/


segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Robotização: emprego ou desemprego? 
O estrangulamento do mercado de trabalho não decorre do processo de automação

Desde que aprendeu a utilizar a pedra lascada como arma ou ferramenta, o homo sapiens não parou de produzir instrumentos capazes de torná-lo mais eficiente no trabalho e na guerra.
Antes da primeira revolução industrial, a unidade elementar de produção era a família. A descoberta da máquina, em meados do século 18, revolucionou o mundo e deu origem ao capitalismo e à classe operária. Da disputa entre a velocidade da fiação e a capacidade de tecer surgiram as primeiras fábricas de tecidos na Inglaterra, e o embrião do futuro proletariado. Um dos melhores relatos do período é encontrado no livro Evolución de la classe trabajadora, do historiador alemão Jürgen Kuczynski.
O desenvolvimento industrial é um fenômeno recente para os brasileiros. Começa timidamente após a abolição da escravatura, com o desembarque dos primeiros imigrantes trazendo sonhos, experiências e ideias arrojadas da velha Europa.
A nossa primeira revolução industrial inicia-se com a criação, em 16/8/1956, do Grupo Executivo da Indústria Automobilística (Geia) pelo presidente Juscelino Kubitschek. Um ano depois, em São Bernardo do Campo já se fabricavam 30.542 veículos, com a geração de 8.773 empregos diretos e dezenas de milhares indiretos. A produção não para de crescer até 2013, quando foram colocadas no mercado 3.738.448 unidades. No período de 55 anos os empregos diretos haviam atingido o número de 156.970 (Fonte: Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores - Anfavea).
A introdução dos robôs no setor automotivo inicia-se, timidamente, nos anos de 1970, sob olhares desconfiados das lideranças sindicais do ABC, temerosas de possíveis prejuízos para o mercado de trabalho. O país mais robotizado do mundo é a Coreia do Sul. Ali existem 531 robôs para cada grupo de 10 mil trabalhadores, informa a Agência Estado (14/8/2017). Apesar da intensa robotização, o índice sul-coreano de desemprego é de apenas 3,5%. Cingapura, Japão, Alemanha, Suécia, Taiwan e Estados Unidos ostentam números que impressionam no terreno da robotização, com índices de desemprego que oscilam em torno de 4%. No Brasil temos 10 robôs para cada 10 mil empregados, com desemprego superior a 13%.
O estrangulamento do mercado de trabalho não decorre do processo de automação, informatização ou robotização. Resulta do conjunto de fatores internos e externos que nos conduziram, nos últimos anos, à profunda crise de confiança, à fuga de investimentos produtivos e ao aumento da litigiosidade na esfera trabalhista.
O Estado publicou recentemente duas notícias que se entrelaçam. A primeira, estampada no dia 12/8/2017, informa que a Advocacia-Geral da União (AGU) ajuizou ação na Justiça Federal para que determinada montadora de veículos restitua ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) alguns milhões de reais, a título de ressarcimento por valores pagos a empregados acometidos de doenças e de lesões causadas por condições impróprias de trabalho. A segunda, do dia 14/8, informa que as montadoras investem em robotização, “mesmo com crise e fábricas ociosas”. Não discuto o mérito da questão. Ignoro sob que circunstâncias os operários ficaram doentes. Sei, porém, que determinados tipos de trabalho podem causar acidentes e doenças. Assim, de duas uma, ou a empresa foi negligente ou não havia como afastar totalmente os riscos inerentes a certas atividades. Movimentos repetitivos são constantemente acusados de causarem lesões. O mesmo pode acontecer com posturas inadequadas, incômodas, exaustivas, exigidas, por exemplo, em antigas linhas de montagem. Inexistem dois seres humanos exatamente iguais. Logo, o que para uns é inofensivo para outros pode ser danoso.
A Norma Regulamentadora 17 (NR 17) visa a estabelecer parâmetros “que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a assegurar o máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente”. O máximo pode não corresponder ao necessário, uma vez que o conforto e a segurança, desejáveis sob algumas circunstâncias, talvez conflitem com a eficiência, ou seja, com a produtividade almejada.
A moderna tecnologia oferece respostas para situações em que o empregador não consegue combinar a segurança exigida pela fiscalização com os limites de custos impostos pelo mercado, sobretudo quando medidas de proteção venham, no futuro, a se revelar inúteis ou insuficientes.
Em passado não distante o empregador tentaria melhorar as instalações ou valer-se de equipamentos pessoais de proteção. O baixo custo da mão de obra e o mercado interno cativo desestimulavam investimentos em projetos de modernização. Hoje, porém, ele se sente obrigado a imitar o que fazem os concorrentes de países mais evoluídos: recorrerá à robotização, com a troca da fragilidade humana pela robustez, velocidade, produtividade e durabilidade da máquina. “Duas décadas atrás, as montadoras empregavam 80 trabalhadores a cada mil veículos produzidos. Hoje, chegam a igual volume com menos da metade dessa força de trabalho: 35 operários a cada mil unidades”, escreve Fernando Nogueira da Costa no artigo Automação Robótica na Indústria Automobilística: Adeus ao Proletariado.
A insegurança jurídica remete o empresário à robotização. Também a necessidade de ser competitivo em qualidade e custos com países que têm na indústria o motor da economia.
Emprego se adquire no varejo. Desemprego vem no atacado. Com 208 milhões de habitantes, a caminho de 230 milhões, ignorar o problema é crime irreparável. Serão necessários dez anos, pelo menos, de crescimento industrial para a falta de trabalho não assumir proporções de tragédia grega.

ALMIR PAZZIANOTTO PINTO, O Estado de S.Paulo
11 Setembro 2017 | 03h00
http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,robotizacao-emprego-ou-desemprego,70001984281

Leiam mais charge.

sábado, 9 de setembro de 2017

O mercado precisa de empatia para crescer?

“Alô, aqui é um robô sem sentimentos nem empatia”

A substituição de pessoas por máquinas no atendimento ao cliente é uma notícia ruim para os usuários

https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/05/tecnologia/1504632657_445116.html

sexta-feira, 28 de julho de 2017

A DISCRIMINAÇÃO NEGATIVA : CIDADÃOS OU AUTÓCTONES?


A DISCRIMINAÇÃO NEGATIVA : CIDADÃOS OU AUTÓCTONES?
CASTEL, Robert. (136 p) La discrimination négative : citoyens ou indigènes? Tradução Francisco Moras

Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

"Como fio condutor, o autor se utiliza dos acontecimentos ocorridos na França, em 2005, que ficaram conhecidos como a “revolta dos jovens franceses do subúrbio” (ou “l´banlieu s´exprime” algo como “a periferia se exprime), momento em que jovens moradores destas zonas periféricas iniciaram episódios de violência em toda a cidade de Paris. Para Castel, tais episódios, desprovidos de reivindicações e marcados por intervenções improvisadas e esporádicas, constituíram-se como uma forma de demonstrar seu descontentamento com o tratamento recebido pela sociedade francesa como um todo, em face de um profundo sentimento de desesperança que perpassa suas expectativas em relação a conseguirem uma pertença plena à sociedade e a suas perspectivas futuras.
Neste sentido, apesar de o trabalho de Castel centrar sua análises especificamente no caso francês, suas análises detalhadas e hipóteses explicativas podem ser utilizadas no estudo de outras tantas situações discriminatórias vividas por habitantes das periferias mundo afora, inclusive no Brasil."


http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/article/view/9089/7484

OS POBRES E OS TERMOS DE BEM VIVER: Novas formas de controle social no Império do Brasil

No momento em que vivenciamos um verdadeira "apropriação das instituições"  por parte de um seleto grupoe a prática legislativa e judiciaria parece mais atender aos que ocupam seus postos; um período em que os índices de desemprego e violência chegam a níveis estarrecedores e ainda o governo decreta aumento de impostos para sanar o rombo nos cofres públicos causados por eles mesmo, o que vemos é o empobrecimento da população (política, econômica e culturalmente), fator que só um futuro estudo identificará que posição tomaram os mais pobres no Brasil do século XXI. Por enquanto, vale fazer a leitura dessa bela tese que explica um pouco da nossa história e desmandos.

O pobre na História do Brasil (1824-1889).

"Este trabalho analisou o pensamento jurídico penal no Brasil e sua historicidade durante o século XIX, atentando para a produção do discurso em documentos processuais denominados termos de bem viver, uma das fontes documentais da pesquisa. Foi possível, por meio da análise dessa documentação, acompanhar o percurso da produção do vadio enquanto indivíduo passível de conhecimento do saber/poder. Refletiu-se ainda sobre a produção do Código Criminal de 1830, base para o nascimento legal do poder disciplinar no Brasil. Com essa nova estrutura jurídica, a polícia ganhou embasamento legal para agir no cotidiano dos indivíduos pobres livres, seu alvo preferencial. Esse novo tipo de controle e punição de comportamentos indesejáveis irá perpassar e irradiar-se por todo o corpo social em forma de rede, levando finalmente as informações até o Imperador. Portanto, este estudo analisou as formas de poder que nortearam o período imperial brasileiro de 1824 a 1889 e se constituíram em instrumentos utilizados pela elite agrária para inserir os pobres livres no modelo de nação pretensamente liberal e moderna."

https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/93133/martins_e_me_assis.pdf?sequence=1&isAllowed=y

terça-feira, 25 de julho de 2017

A história da nossa tal classe média


"Por que a classe média foi para as ruas?
Não foi contra a corrupção.
Foi pelo ódio ao PT.
Porque o Lula e a Dilma fundaram 18 universidades, contra... zero do FHC.
Se fosse contra a corrupção, a Avenida Paulista estaria lotada desde que os Golpistas assaltaram o poder!
Mas, as panelas estão em silêncio!
Assista à nova edição da TV Afiada e saiba mais!"

https://www.conversaafiada.com.br/tv-afiada/o-odio-nao-e-a-corrupcao-mas-ao-pt-e-a-rale.

E quem sofre com a crise que atinge o Brasil?

"Em meio a crise, Consellho aprova reajuste de 16% para Procuradores."


http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,em-meio-a-crise-conselho-aprova-reajuste-de-16-para-procuradores,70001904486

terça-feira, 11 de julho de 2017

Saúde Pública

Enquanto no Brasil há um "falso moralismo" e que atinge forte as campanhas, principalmente  direcionadas ao publico jovem.             Na Argentina,  conjunto da população é esclarecida de forma muito objetiva.
Fonte: Folder da campanha de Saúde Pública do Governo Argentino.

Sindrome de "cachorro vira-lata"

O Brasil pode até não ser o país dos sonhos, talvez,  desejemos uma melhor qualidade de vida e que as pessoas exerçam uma verdadeira cidadania.  Também, quando andamos pela cidade vemos o quanto é "maltratada pelo poder público e pela própria sociedade.  No entanto, soa falso quando acreditamos ser uma realidade quase que exclusivamente nossa. Viajando por outros países acabamos por entender que não.  O que fazer?  No mínimo devemos reconhecer nossas limitações, porém, devemos dimensionar nossos valores.

  1. Fonte: Parque Del Spana- Rosário/Argentina. Foto do autor.


domingo, 9 de julho de 2017

Férias na Biblioteca do Estado de Pernambuco

Curta suas férias participando das  atividades na Biblioteca do Estado de Pernambuco. 
Fonte: Arquivo BPE/2017

quarta-feira, 5 de julho de 2017

Previsão do tempo - sempre.



       Sem dúvida que a cidade do Recife tem belas imagens e que são convidativas para qualquer turista, porém, o cenário nada parece agradável quando ocorre precipitações pluviométricas e causam não apenas tragédias nos morros ou em comunidades ribeirinhas. Lamentavelmente, a séculos a cidade sofre com os alagamentos e o poder público e a própria população ainda não entenderam que todos precisam fazer a sua parte. Afinal, alguém já para para pensar nos seguintes impactos?

      1- verticalização desordenada em bairros sem a menor atenção a estrutura da rede de esgoto;
       2- a obstrução e a falta de manutenção das canaletas;
    3- a garrafa, o côco, o saquinho de pipoca e outros que são jogados pelas janelas de coletivos e carros particulares;
     4- o avanço de casas, muros e calçadas obstruíndo canais e o trabalho de limpeza realizado pelo poder público.

       São muitos os exemplos que demonstram atitude irresponsável da população, como também, do próprios gestores quando não fiscalizam ou em alguns casos contribuem também. Como mudar esse cenário? Acredito que de imediato cada um precisa reconhecer o seu papel social. Caberá aos pais orientar seu pequenos (principalmente com exemplos); caberá a escola trabalhar os conceitos de cidadania respaldado com a prática; ao Poder público caberá desenvolver campanhas bem trabalhadas, fiscalizar e trazer para a população uma melhor aplicação dos impostos pagos pela sociedade em desenvolvimento urbano de qualidade. Assim, acredito que uma imagem de dois anos atrás em breve ficará realmente perdida e sem uma representação tão atual como a que segue abaixo.

    Fonte: Cícero Souza ( Recife -julho 2015).

domingo, 2 de julho de 2017

Escola Sem Partido



("Então você lê, hein?" Cartum de Herblock no Washington Post, 1949)

Fonte: http://outraspalavras.net/outrasmidias/destaque-outras-midias/como-macarthismo-perseguiu-professores-exatamente-como-quer-o-escola-sem-partido/

Campanha - Livro solidário

Entre nessa campanha e abasteça as bibliotecas escolares das regiões atingidas pelas chuvas das ultimas semanas. Acesse o site da BPE.


"BPE Informa



A BPE, a Secretaria de Educação e a Companhia Editora de Pernambuco estão, em parceria, promovendo o bem. No próximo dia 02 de julho, no Museu do Estado de PE, as 9H, será lançada a Campanha Livro Solidário, com objetivo de ajudar as bibliotecas das escolas  dos municípios atingidos pelas últimas chuvas. A doação é apenas de livros de literatura e literatura Infantojuvenil. Contamos com a presença de todos vocês. Vejam a programação no cartaz."




https://www.facebook.com/biblioteca.pe/

Ilha de Joana Bezerra-Recife/Pernambuco - 2° parte

Agora é toda "banhada de rio e muito sol. "

Visão da Ilha Joana Bezerra - Recife/Pernambuco


Região Metropolitana do Recife em dia nublado.


Fonte: Cícero Souza (do 11° andar de um prédio comercial).

sábado, 1 de julho de 2017

ROLÊ DE LISO NO SÃO JOÃO

Rolê de liso no São João






Mostra Grátis / PE -Sítio da Trindade/2017.



https://www.youtube.com/watch?v=2fPY2AeLHMo&feature=youtu.be

Lima Barreto permanece atual.

Lima Barreto permanece atual.

Lima Barreto, uma voz que nasceu negra na literatura - Em biografia de Lilia Schwarcz, escritor discute o racismo no Brasil recém saído da escravidão.  http://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/23/cultura/1498244164_829345.html



      Lendo a matéria  destacada no link acima chama atenção percebermos que no dia-dia uma parcela significativa da população busca negar existência de um racismo no cotidiano social. Mais assustador ainda quando essa negação parte de jovens estudantes, sejam, aqueles do Ensino médio ou mesmo no seio dos mais variados cursos universitários. Será que os propagadores de uma "democracia racial" não acompanham os dados divulgados pelo pelos gestores públicos no tocante ao acesso ao emprego (ou ocupação de cargos de gestão), acesso ao ensino superior, assassinatos (vitimados por bala perdida), negação de atendimento médico ou mesmo o contingente nos presídios?                 
      Buscando o respaldo na História, a postura do escritor Lima Barreto (século XIX), apesar de quase solitário, foi bastante importante para levantar uma questão que naquele período era mesmo um verdadeiro tabu, o que confirma o pensamento da antropóloga Lilia Moritz Schwarcz que afirma: " Se no começo do século XX, o determinismo racial – que dizia que populações mestiças e negras eram biologicamente mais fracas – estava em voga, Lima aparecia como uma voz dissonante, combativa." Ativismo que, teve como resposta o tardio reconhecimento de toda sua produção e potencial literário. Sua morte é registrada quase como  as de milhares de indigentes de uma sociedade que mesmo com abolição legal da escravidão "carregava dentro de si os grilhões e o pelourinho" tão fisicamente presente nas principais vias públicas nas principais cidades.                
      Sobre o último calvário do escritor Lima Barreto, Lilia Moritz Schwarcz destaca:  "em 1919, quando foi internado pela segunda vez no Hospício Nacional, Lima já era descrito como alguém andrajoso, com os sapatos trocados, transpirando muito, com inchaços no rosto e olhos “sampaku” – quando há um branco abaixo da íris, característica comum ao alcoolismo. Três anos depois morreu deitado em sua cama, enquanto lia uma revista francesa.
     É realmente lamentável que em pleno século XXI continuemos a lutar por um espaço do qual temos todos os méritos e direitos. Como também, mais lamentável termos que diariamente desconstruir um discurso de séculos passados, porém, numa roupagem bastante atual.



Fonte: http://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/23/cultura/1498244164_829345.html