Quase que diariamente ouvimos críticas quanto a postura dos jovens, seja na esfera social ou mesmo no mercado de trabalho. Por vários anos convivo quase que diariamente com um geração na qual aprendo a cada dia. Mesmo antes de atuar na área de ensino tive a oportunidade de coordenar profissionais bem mais jovens dos que eu e o final a satisfação foi surpreendente. Não que tenha sido "um sonho", tivemos divergências mas ao mesmo tempo aprendemos juntos, tendo hoje alguns deles na minha relação de bons amigos.
No APEJE não foi diferente, encontrei uma equipe de jovens e bem profissionais (certo que tivemos contratempos iniciais que foram posteriormente postos nos eixos) que deixaram uma enorme contribuição para a sociedade pernambucana e para o trabalho que tomei por desafio (organizar o setor DOPS para demanda que viria surgir). Hoje tenho plena certeza que as medidas adotadas pelo poder público visando inserir mais jovens no mercado só surtirão os devidos resultados quando duas questões forem focadas: Primeiro, faz-se necessário que esses jovens realmente estejam dispostos a trabalhar e também apreender. Um segundo aspecto, que haja por parte daqueles que estarão responsáveis por monitorar o desempenho dos estagiários orientá-los cada momento, não ficando restrito apenas a uma única atividade ou atuar apenas "mandando", deve sim, visando contribuir para o crescimento profissional do estagiário ou bolsista saber ouvi-lo e quando positivas aplicar as ideias apresentadas.
Não foi diferente com os jovens abaixo, cada um com suas características mas acima de tudo ávidos ao debate e dispostos a deixarem suas marcas. Se atingi entre os anos de 2012/2014 números tão precisos como os apresentados abaixo, devo sim agradecer ao profissionalismo do Lindembergue, Marcela, Hélder e Helisâgela.
Forte abraço!.
No APEJE não foi diferente, encontrei uma equipe de jovens e bem profissionais (certo que tivemos contratempos iniciais que foram posteriormente postos nos eixos) que deixaram uma enorme contribuição para a sociedade pernambucana e para o trabalho que tomei por desafio (organizar o setor DOPS para demanda que viria surgir). Hoje tenho plena certeza que as medidas adotadas pelo poder público visando inserir mais jovens no mercado só surtirão os devidos resultados quando duas questões forem focadas: Primeiro, faz-se necessário que esses jovens realmente estejam dispostos a trabalhar e também apreender. Um segundo aspecto, que haja por parte daqueles que estarão responsáveis por monitorar o desempenho dos estagiários orientá-los cada momento, não ficando restrito apenas a uma única atividade ou atuar apenas "mandando", deve sim, visando contribuir para o crescimento profissional do estagiário ou bolsista saber ouvi-lo e quando positivas aplicar as ideias apresentadas.
Não foi diferente com os jovens abaixo, cada um com suas características mas acima de tudo ávidos ao debate e dispostos a deixarem suas marcas. Se atingi entre os anos de 2012/2014 números tão precisos como os apresentados abaixo, devo sim agradecer ao profissionalismo do Lindembergue, Marcela, Hélder e Helisâgela.
· Durante os anos anterior a minha chegada ao setor: (2007) – 82; (2008) 97; (2009) – 46; (2010)- 45; (2011) – 90 atendimentos (contando com a média de 4 pessoas atuando no apoio).
Minha chegada ao setor: (2012) – 174 atendimentos; (2013) – 430 atendimentos.
· Um comparativo entre o ano de 2011 com o período de 2012 tivemos um aumento de 93% no fluxo de atendimento. Já de 2012 para 2013 tivemos um aumento de 148% no atendimento ao pesquisador.
Nos dois anos no setor, verifiquei conteúdo de 3.809 prontuários (só citando os funcionais), o que corresponde a um total de 95.225 documentos analisados (e dezenas inseridos no sistema para o pesquisador).
Nos dois anos no setor, verifiquei conteúdo de 3.809 prontuários (só citando os funcionais), o que corresponde a um total de 95.225 documentos analisados (e dezenas inseridos no sistema para o pesquisador).
Forte abraço!.