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domingo, 25 de maio de 2025

Casamentos homoafetivos batem recorde com 12 mil registros em um ano

"Os matrimônios homoafetivos voltaram a bater recorde: somaram 11.918 registros, o maior número desde 2013, quando o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) regulamentou o casamento civil para casais LGBTQIA+. " (Jornal Correio Braziliense - 17/05/2025)


Bom dia!  

     iniciamos o dia de hoje trazendo uma reflexão para questão que ainda atinge milhares de pessoas (nas escolas, trabalho e até mesmo nossos lares). Então, que tal ler está matéria, compartilhar e também evitar "ser testemunha" desse mal, que é o preconceito, ainda persistente no cotidiano social? 

  Assim, leia os fragmentos, clique (Casamentos homoafetivos batem recorde com 12 mil registros em um ano).

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    "Levantamento do IBGE mostra que, em 2023, houve mais de 940 registros de junções civis, redução de 3% em relação ao ano anterior.

    A constatação está nas Estatísticas do Registro Civil, divulgadas ontem pelo Instituto Brasileiro Geografia e Estatística (IBGE). Pelo levantamento, foram realizados 940.799 casamentos, o que representa uma redução de 3% em relação a 2022, tanto para casais heterossexuais, quanto para relações homoafetivas masculinas.

Apesar de não desejarem filhos juntas, a experiência com a parentalidade faz parte da rotina do casal. “Tenho dois filhos, uma adolescente e uma jovem adulta, e tenho guarda compartilhada com o pai deles. A Raquel, mesmo sem nunca ter tido o desejo de ser mãe, acaba exercendo essa função comigo”, relata Carolina. Para elas, a discussão sobre guarda entre casais homoafetivos deve seguir os mesmos critérios aplicados a casais heterossexuais. “A lei precisa tratar com igualdade.”

"Moradoras de Fortaleza, Carolina Rocha, 49 anos, e Raquel Morano, 35, oficializaram a união em 3 de novembro do ano passado, após quase dois anos de relacionamento. A decisão veio tanto pelo desejo de celebrar o amor com família e amigos,m quanto por um temor crescente de retrocessos."
(Jornal Correio Braziliense - 17/05/2025)

    O levantamento mostra, ainda, que os casamentos entre pessoas divorciadas ou viúvas quase triplicaram nas últimas duas décadas. Em 2003, essas uniões representavam 12,9% do total e, em 2023, já somavam 31,3%. A idade média nesses casos é significativamente mais alta: 41,3 anos para as mulheres e 45,2 anos, para os homens. Além disso, caiu o tempo médio de duração dos casamentos. Em 2010, era de aproximadamente 16 anos, enquanto que, em 2023, reduziu para 13,8.

    O levantamento mostra que as mães brasileiras estão decidindo ter filhos em idade mais avançada. Em 2003, 20,9% dos nascidos foram gerados por mulheres de até 19 anos, percentual que caiu para 11,8% em 2023. Já quando a mulher 30 anos ou mais, as proporções passaram de 23,9% para 39% no período. Entre mães com 40 anos ou mais, a marca dobrou, indo de 2,1% para 4,3%. Em 2023, foram 109 mil nascimentos de mães nessa faixa etária. Por regiões, o Norte e o Nordeste apresentam maior participação de mulheres de até 19 anos que tiveram filhos em 2023 — 18,7% e 14,3%, respectivamente. (Com agências Brasil e Estado)".

Para ler

Casamentos homoafetivos batem recorde com 12 mil registros em um ano - Acesso: Correio Braziliense -17/05/2025

"No meio artístico, bissexualidade é normal", diz Paulo Ricardo.  Acesso: Correio Braziliense -03/04/2023


Para assistir:

 


Para ler:
 


Para ouvir:

Segredos (Frejat)

Nunca mais (Oldair José)

Ney Matogrosso (Homem com H)

Mamomas Assassinas (Robocop gay)

João Penca e seus miquinhos amestrados (Telma eu não sou gay)

Cícero Souza

Pesquisador 
Professor
Gestor Escolar (Governo do Estado de Pernambuco - SEE)
Mestre Ciências da Educação (Lisboa/PT)
Universidad Nacional de Rosario - UNR/ AR)
Doutor Ciências da Educação (Universidad Desarrollo Sustentable - UDS / Assunção - PAR)

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