"Encontrei uma pessoa amiga ensinando as coisas boas da vida. E os meus traumas fui deixando para trás e o meu passado não me assusta mais."
(Nunca mais - Oldair José)
Bom dia! O texto que segue hoje chega com a sensibilidade do professor Alberto Leal que aproveitou para fazer uma releitura de uma das nossas matérias (publicada no último dia 18/05) e assim oferecer a cada um de nós um pouco de sua visão, diante temática tão importante a ser refletida.
No artigo que segue abaixo ele expressa toda sua criticidade ao fazer que possamos por alguns minutos compreender o outro ou mesmo buscarmos uma autocompreensão.
Agradeço mais uma vez ao amigo professor Alberto Leal por socializar um dos inúmeros textos seus. Somos todos plena felicidade!
Boa leitura aos que assim recebem este blog todos os domingos!
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Partindo do princípio da ambiguidade deste texto, intitulado "sexual e bissexual", de propósito por ser conservadorista e também tradicionalista, introduzo o primórdio da origem biológica, o "sexual" um fenômeno real, com a função antagônica propícia a sexos opostos, e, no decorrer da nossa existência humana, "proliferou" no bom sentido, muitos sentimentos decorrentes não só na bissexualidade, mas, bem vivo em nossa era, os LGBTqiapn+ de forma racional admissível, embora muito presente e atual o "hermafroditismo ou androginismo" quanto aos seus órgãos reprodutores.
Entre os vídeos, áudios, musicais, sejam nos papéis héteros nos personagens de Chico Anisio ou de Jô Soares, me ative ao vídeo de Larissa Vaiano, aos seus 30 anos quando falou em "coragem, vivência, experiência, relação básica com ambos os sexos, mesmo quando bêbada, casada, separada, sozinha pra descobrir, redescobrir, se entender neste mundo, abrir o coração, tudo muito louco encontrou sua parceira e "ficou firme e natural a sexualidade", segundo ela, então saiu do armário, e, mesmo assim, com toda esta ânsia de mudança, não vi digerir o seu processo, além de si, verdade ou não, o que ela é agora segue tudo em paz.
"Ninguém vai fundo nos "anais" no sentido pejorativo ou nos "bumbums" das galáxias. Volta e meia, não se sai do convencional, sexual, original da existência, onde o trio da sensualidade: boca, seios e órgãos sexuais, são ditas claramente pelos casais, o que sentem de verdade."
No jornal Braziliense é exposto alguns fragmentos, que se faz necessário aqui serem vistos: ..."vou apoiar de qualquer forma"; ..."deixa viver a vida deles ou deixa a vida me levar, o resto..."; ..."muita intolerância nas redes sociais"; ..."a bissexualidade está escondida por conta de traumas"; ..."desde criança já se sentia com esta inclinação, mas, guardou por medo"; ..."a abertura pública desta personalidade, pode levar à negação de cargo, função, promoção num efetivo emprego profissional" ; ..."omissão seis vezes mais dos bissexuais diante dos amigos, dos parentes, da família".
"a sexualidade "existência da vida pela procriação" é antagônica àquela que transparece, embora superficializada, leva hoje grande população de "homens e mulheres" a se contentarem satisfatoriamente com outras formas e descobertas..."
Enfim, aonde quis e quero chegar com toda esta exposição e abordagem, não só da bissexualidade, vamos lá: Com exceção dos filmes e vídeos, pois são muito bem programados, treinados e gravados, postos no ar aleatoriamente, percebe-se nitidamente, diferente quando de forma improvisada, ao vivo, nenhum destes envolvidos neste "modus vivendi" saem do seu "casulo", do obscurantismo, ficam as "ações" à mercê dos subterfúgios da enclausuralidade. Ninguém vai fundo nos "anais" no sentido pejorativo ou nos "bumbums" das galáxias. Volta e meia, não se sai do convencional, sexual, original da existência, onde o trio da sensualidade: boca, seios e órgãos sexuais, são ditas claramente pelos casais, o que sentem de verdade. Ao contrário do outro "segmento ou de seguidores" nem nas entrelinhas são capazes desta abertura em público, comum e secular na vida de dois seres opostos.
Como foi dito no início deste texto, a sexualidade "existência da vida pela procriação" é antagônica àquela que transparece, embora superficializada, leva hoje grande população de "homens e mulheres" a se contentarem satisfatoriamente com outras formas e descobertas de sentimento e de sensualidade para preencherem a felicidade da vida e da vida sexual até que o destino dos instintos, levem a novas atrações com a mudança dos tempos e dos humanos, enquanto vida e sentimento mostrarem novas análises combinatórias de convivência aqui na Terra.
Para assistir:
Severino Alberto Leal
Professor
Coordenador Biblioteca Escolar (SEE/PE)
Escritor
Pós-graduado Psicopedagogia
Nunca tinha ouvido essa música de Aldair José. Caiu como uma luva a narrativa.
ResponderExcluirSim! Muito bom cada dia "resgatar " canções que permanecem atuais e provocam novas reflexões.
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