Cícero Souza
domingo, 27 de agosto de 2023
Os livros não te ensinam e o dinheiro não paga.
domingo, 20 de agosto de 2023
Un poco de la educación brasileña
Estudantes da rede pública de ensino participantes da XV Olimpíada Nacional de História / Unicamp 2023 conhecendo o acerdo da Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco. Fonte:Arquivo pessoal
“En cuanto a los últimos años de la enseñanza básica en la red pública brasileña, la salud mental de los alumnos y profesores es vista como el mayor desafío por el 75% de las redes educativas. Aliada a la falta de participación de la familia, señalada por el 74,1% de los respuestas, la pregunta se convierte en un gran obstáculo para la educación en los próximos años".
(Periodico Correo Braziliense - Sección "Yo estudiante")
En los últimos tres años, también debido a la Pandemia del Covid-19, se han producido varios cambios en el ambiente escolar:
1- Las exigencias técnicas y de resultados por parte del Gobierno han sido mayores, ya que llegan recursos millonarios y necesitan mostrarse "resultados" a la sociedad o como "espejo de permanencia" en el poder.
2- Tenemos el cuerpo familiar cada vez más alejado de la escuela al que en ocasiones los padres legitiman o desatienden el abandono de sus hijos en el ámbito escolar. También tenemos un gran número de profesores con contratos temporales.
3- Y por otro lado, los profesionales que, aun trabajando en la educación durante décadas, a veces se sienten limitados en la formación (cuando se dan, dejan huecos).
"La escuela no es un problema de la escuela. La escuela es un problema de la ciudad".
(Maestro Rui Canário, 1948)
Entonces, ¿qué camino tomar? Considero que debemos trabajar en conjunto con las instancias de representación de clase (a través de los sindicatos), movilizar el rol importante del Consejo Escolar en las escuelas y, dentro de una posición transparente, buscar acercar a la comunidad a la escuela a través de lo que se presenta en el medios de comunicación por un concepto de "Gestión Democrática".
Ante este escenario y conscientes de que la postura de los directivos de las Secretarías y del Ministerio de Educación no cambiará (seguirán cobrando y estandarizando sin evaluar la complejidad y necesidades de cada escuela) termina quedando en manos de los los docentes tomen acciones que apunten a suplir necesidades, ya sea en términos de enseñanza-aprendizaje o incluso en temas emocionales de los estudiantes. De esta forma, a través de la observación, el diálogo y la apertura de nuevos espacios, conocemos qué hay detrás de tanta agresividad, apatía en el aula y en ocasiones casi “falta de perspectivas”.
La experiencia docente en el aula es importante, pero necesitamos un reconocimiento real de los gobiernos basado en una formación (más cualificada), mejores condiciones en la estructura física de las escuelas (a la hora de subsanar la falta de material de trabajo) y, sobre todo, reconocimientos económicos de pago y reajustes que son derechos de la clase docente pero que son descaradamente negados o retenidos por las instancias públicas.
Durante décadas ha sido la escuela (y directamente el docente) a quien se le ha colocado la responsabilidad no solo de las actividades educativas sino también cognitivas y emocionales del alumno. Corresponde al Estado legislar (al azar) y hacer medios. A su vez, se ha dejado a la escuela el papel que le correspondería a la familia -"guardar", educar y "obedecer"- los deseos de los alumnos que en ocasiones "mandan sus hogares" y controlan a los padres.
"Nuestra escuela produjo inmaduros políticos y sociales".
(Maestro Rui Canário, 1948)
Así, la confianza que miles de profesores tenemos en nuestro desempeño es que cada dinámica y proyecto desarrollado se realiza con el pleno afán de “hacerlo bien”, aún frente a un conjunto de factores que nos llevan a convertirnos en ¡desanimado!
Para asistir:
Salud mental: Proyecto en Asamblea Legislativa pide más Psicólogos en escuelas públicas.
https://g1.globo.com/pe/pernambuco/bom-dia-pe/video/projetos-na-assembleia-legislativa-pedem-mais-psicologos-nas-escolas-estaduais-11868019.ghtml - acesso: 19/08/2023.
¿O que la Escuela debe enseñar antes de aprender?
https://www.youtube.com/watch?v=EigUj_d5n80&t=14s - acesso: 19/08/2023.
Para ler:
Zagury, Tania. O professor refém (Para pais e professores entenderem por que fracassa a Educação no Brasil). Rio de Janeiro: Record, 2006.
Cavalleiro, Eliane. Do silêncio do lar ao silêncio escolar. São Paulo: Contexto, 2011.
Freitag, Bárbara. Escola, sociedade e sociedade. São Paulo: Cortez, 1978.
Amorim, Roseane Maria. Memórias da educação em espaço escolar. Ed. Universitária - UFPE, 2014.
Saúde mental: 75% das redes municipais apontam tema como o maior desafio
https://www.correiobraziliense.com.br/euestudante/educacao-basica/2023/08/5115480-saude-mental-75-das-escolas-apontam-tema-como-maior-desafio-diz-pesquisa.html - acesso: 19/08/2023
Uso de máscaras e medidas de higiene são fundamentais contra Covid-19.
https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2023/08/5118288-manter-a-prevencao-ainda-e-fundamental-contra-a-covid-19.html - acesso: 19/08/2023
Projeto que altera a formação de professores é aprovada na Comissão.
https://www.correiobraziliense.com.br/euestudante/educacao-basica/2023/08/5116036-projeto-que-altera-formacao-de-professores-e-aprovado-em-comissao.html - acesso: 19/08/2023.
Para ouvir:
Nossa educação hoje.
Estudantes da rede pública de ensino participantes da XV Olimpíada Nacional de História / Unicamp 2023 conhecendo o acerdo da Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco. Fonte:Arquivo pessoal
"Sobre os últimos anos do ensino fundamental na rede pública brasileira, a saúde mental dos estudantes e dos professores é vista como o maior desfio por 75% das redes de ensino. Aliada à falta de envolvimento da família, apontada por 74,1% das respostas, a questão torna-se um grande entrave para a educação nos próximos anos."
(Jornal Correio Braziliense - Caderno "Eu estudante")
Nos últimos três anos também em decorrência da Pandemia Covid-19 diversas mudanças ocorreram no ambiente escolar:
1- As cobranças técnicas e por resultados por parte do Governo tem sido maior, uma vez que milhões em recursos chegam e precisam ser mostrados "resultados" para sociedade ou como "espelho de permanência" no poder.
2- Temos o corpo familiar cada vez mais distante da escola ao que pais por vezes legitimam ou negligenciam descaso dos filhos no ambiente escolar. Como também, temos um elevado número de professores em contrato temporário.
3- E por outro lado, profissionais que mesmo atuando na educação por décadas em alguns momentos sentem-se limitados na formação (quando ocorrem deixam lacunas).
"A escola não é um problema da escola. A escola é um problema da cidade."
(Professor Rui Canário, 1948)
Então, qual caminho tomar? Acredito que devemos atuar junto as instâncias de representação da classe (via sindicatos), mobilizar nas escolas o papel importante do Conselho Escolar e dentro de um posicionamento transparente buscar aproximar a comunidade da escola via ao que midiaticamente são apresentadas por um conceito de "Gestão democrática".
Diante cenário e ciente que a postura dos gestores das Secretarias e Ministério da Educação não mudará (continuarão cobrando e normatizando sem avaliar a complexidade e necessidade de cada escola) acaba por ficar nas mãos dos professores ações que visem preencher carências seja quanto ensino-aprendizagem ou mesmo questões emocionais de discentes. Desta forma, via observação, diálogo e abertura de novos espaços vamos conhecendo o que há por trás de comportamentos tão agressivos, apatias em sala e algumas vezes quase que uma "falta de perspectivas".
A experiência docente em sala é importante mas precisamos ter um real reconhecimento por parte dos governos a partir de formações (mais qualificadas), melhores condições na estrutura física das escolas (quanto sanar falta material de trabalho) e principalmente reconhecimento financeiro a partir do pagamento e reajustes que são direitos da classe docente mas que são descaradamente negados ou retidos pelas instâncias públicas.
Há décadas que é sobre a escola (e diretamente ao professor) que está sendo posta a responsabilidade do fazer não só educacional mas o cognitivo e emocional do estudante. Ao Estado está cabendo legislar (aleatório) e fazer mídia. Por sua vez, o papel que caberia a família tem sido deixado para que a escola - "guarde", eduque e "obedeça" - as vontades de estudantes que por vezes "comandam seus lares" e controlam pais.
"A nossa escola produziu imaturos políticos e sociais."
(Professor Rui Canário, 1948)
Assim, a segurança que milhares de nós professore temos quanto a nossa atuação é de que cada dinâmica e projeto desenvolvido são realizados no pleno desejo de "acertar" mesmo diante um conjunto de fatores que nos levam a desanimar!
Para assistir:
Saúde mental: Projeto na Assembleia Legislativa pedem mais Psicólogos nas escolas estaduais.
https://g1.globo.com/pe/pernambuco/bom-dia-pe/video/projetos-na-assembleia-legislativa-pedem-mais-psicologos-nas-escolas-estaduais-11868019.ghtml - acesso: 19/08/2023.
O que a Escola deve ensinar antes de aprender?
https://www.youtube.com/watch?v=EigUj_d5n80&t=14s - acesso: 19/08/2023.
Para ler:
Zagury, Tania. O professor refém (Para pais e professores entenderem por que fracassa a Educação no Brasil). Rio de Janeiro: Record, 2006.
Cavalleiro, Eliane. Do silêncio do lar ao silêncio escolar. São Paulo: Contexto, 2011.
Freitag, Bárbara. Escola, sociedade e sociedade. São Paulo: Cortez, 1978.
Amorim, Roseane Maria. Memórias da educação em espaço escolar. Ed. Universitária - UFPE, 2014.
Saúde mental: 75% das redes municipais apontam tema como o maior desafio
https://www.correiobraziliense.com.br/euestudante/educacao-basica/2023/08/5115480-saude-mental-75-das-escolas-apontam-tema-como-maior-desafio-diz-pesquisa.html - acesso: 19/08/2023
Uso de máscaras e medidas de higiene são fundamentais contra Covid-19.
https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2023/08/5118288-manter-a-prevencao-ainda-e-fundamental-contra-a-covid-19.html - acesso: 19/08/2023
Projeto que altera a formação de professores é aprovada na Comissão.
https://www.correiobraziliense.com.br/euestudante/educacao-basica/2023/08/5116036-projeto-que-altera-formacao-de-professores-e-aprovado-em-comissao.html - acesso: 19/08/2023.
Para ouvir:
domingo, 13 de agosto de 2023
Nossa proteção
Fonte: Google imagem
"Mas, também ao longo de todos estes anos ouvi filhos acreditarem (após partida daquela proteção) que poderiam ter sido melhores. Agora pouco vai adiantar tamanho lamento!"
2°domingo de agosto de 2023 e inegavelmente, quanta coisa aconteceu em datas assim? Ou como diz o cantador, "pode acontecer tudo, inclusive nada!"
Ao longo de tantos anos presenciei amigos e amigas verem seu protetores (as) partirem. Vi alguns os verem chegar e poucos ainda na esperança que voltem. Quantas vezes conversei com os PROTETORES (AS) que afirmavam tristes pela quase "ingratidão" de filhos (as) a toda uma história e presença pouco reconhecida. Mas, também ao longo de todos estes anos ouvi filhos acreditarem (após partida daquela proteção) que poderiam ter sido melhores. Agora pouco vai adiantar tamanho lamento!
Acredito muito na consciência do que estamos semeando. Deus (ou nossas divindades) nos oferece oportunidades únicas e que ao deixarmos passar nunca mais voltarão. Expressar e viver intensamente cada momento ao lado de seu protetor (a) ou chorar imaginando que "poderia ter feito diferente."Este seria o "destino" dos filhos (as).
Por sua vez, aos protetores (as), caberá assumir seu papel na construção de um alicerce moral junto aos "protegidos" diante mundo tão avassalador.
"Que seja realmente um momento de avaliarmos nossas posturas diante nossos pais (avós, mães, tios, irmãos ou padrasto e madrastas) aqueles se doam e assumem papel crucial na nossa formação."
2° domingo de agosto pode sim até ser uma "data comercial" mas, podemos sim aproveitar para fazer representação de uma "data reflexiva".
Como?
Que seja realmente um momento de avaliarmos nossas posturas diante nossos pais (avós, mães, tios, irmãos ou padrasto e madrastas) aqueles se doam e assumem papel crucial na nossa formação. Que hoje, você se liberte e diga com todas as palavras que os ama. Também, que diariamente os faça sentir esse amor simplesmente seguindo lições recebidas. Abrace, beije, dialogue "bobagens " ou mesmo chore aos ombros deles. Mas, se aquela "proteção" já partiu procure refletir e agradecer a Deus pela oportunidade que teve de partilhar cada momento e que tudo siga conforme a vida nos oferece e construímos caminhos.
Acredito que, todo 2° domingo de agosto é a oportunidade que temos de fazer o que " de repente " ainda não realizamos: de repetir incansavelmente gestos de amor (que já fazemos); de agradecer a Deus pelo que nos ofereceu e até mesmo por "recolher na hora certa". Mas, que está data seja sempre mais uma linda oportunidade de dizer a sua PROTEÇÃO - EU TE AMO!
Para cantar:
Meu querido, meu velho, meu amigo (Roberto Carlos)
https://www.youtube.com/watch?v=L7RSkiLqDVI - acesso: 12/08/2023
Quero ver você feliz (Meu filho Deus que lhe proteja) - Paulo Sergio
https://www.youtube.com/watch?v=HNvUY7ins7w - acesso: 12/08/2023
Pai (Fábio Jr.)
https://www.youtube.com/watch?v=dOgqTDQZrgM - acesso: 12/08/2023
Trem bala (Ana Vilela)
https://www.youtube.com/watch?v=381Ikn82llg
Para leitura:
Artigo: Meu pai
https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2023/08/5114331-artigo-meu-pai.html - acesso: 06/08/2023
domingo, 6 de agosto de 2023
O carcereiro que virou o grande amigo de Nelson Mandela
"Há 61 anos, em 5 de agosto de 1962, Nelson Mandela - líder anti-apartheid e ex-presidente da África do Sul - começa a cumprir 27 anos de prisão."
"Mandela ficou 18 anos na prisão de Roblen Island, na África do Sul, e nove anos em outras penitenciárias."
(Jornal Correio Braziliense)
Bem, hoje vamos compartilhar a matéria publicada no jornal Correio Braziliense em que aborda uma data histórica na qual resgata um pouco da biografia de uma das maiores personalidades e lideranças em torno da luta contra o racismo no mundo.
A matéria abre espaço para reflexão quanto a nossa postura ao aceitarmos ainda no século XXI atitudes preconceituosas e não compreendermos conquistas atuais. Como também, a importante contribuição de ícones, como no caso de Nelson Mandela.
Assim, leiam os fragmentos abaixo, acessem o link https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2023/08/5114665-mandela-era-preso-61-anos-atras-releia-entrevista-com-carcereiro.html (Carcereiro que virou grande amigo de Nelson Mandela) publicada no portal do Jornal Correio Braziliense.
Veja também as indicações música, de leitura e vídeos abaixo para ampliar conhecimentos.
Boa leitura!
Para aprofundamento:
Carcereiro que virou grande amigo de Nelson Mandela
https://www.correiobraziliense.com.br/mundo/2023/08/5114665-mandela-era-preso-61-anos-atras-releia-entrevista-com-carcereiro.html - acesso: 05/08/2023
The Prison Letters of Nelson Mandela
https://www.amazon.com.br/Prison-Letters-Nelson-Mandela/dp/1631491172
Mandela, Nelson. A luta é minha vida. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1999. 340 p. Acervo pessoal
Jornal Diario de Pernambuco - Caderno especial (Herói da liberdade). Recife, 06 de dezembro de 2013 - matéria registrando falecimento do ex. Presidente da África do Sul (Nelson Mandela). Acervo pessoal.
Para ouvir: