"Instituído em 1967 e formado por 10 "notáveis" indicados pelo governador do Estado, o CEC resiste a qualquer discussão pública sobre sua reformulação. A sua relação com os gestores culturais do Estado tem sido marcado por atritos desde a gestão Jarbas Vasconcelos. Durante a passagem de Luciana Azevedo pela Fundarpe, a animosidade atingiu níveis críticos com ataques pessoais na imprensa entre a gestora e o presidente do Conselho, o poeta Marcus Accioly, que é primo do governador Eduardo Campos".
"Cada integrante do Conselho de Cultura recebe R$ 440,70 por reunião. Como o calendário mensal prevê oito sessões plenárias e até quatro sessões de Câmara o valor pode chegar a R$ 5.288.40 para o conselheiro que comparece a todas as seções".
Fonte: Matéria do JC -18/08/2013.

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