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sábado, 5 de outubro de 2013

PSB é de Eduardo Campos ou Marina Silva?

          Talvez agora você se pergunte: em quem devo votar? Em Marina Silva (REDE - que não existe); ou devo votar em Eduardo Campos (PSB)? Ou pergunte até mais, e deseje entender quem será o candidato "puxador de voto", se Marina com 26% e sem partido ou Eduardo com 4% e dono de um "punhado de partido"?.
           O jogo realmente é mais complexo do que imaginamos. Primeiro, que até o momento nem o próprio Eduardo Campos (PSB) confirma ser candidato, apesar de todo caminho e recursos e cargo de governador sendo utilizado para tudo, menos para solucionar problemas de uma economia local que caiu nos últimos quatro anos, atingindo recentemente 1,8% (economia de Pernambuco no primeiro semestre).
          Assim, podemos acreditar em várias possibilidade, inclusive nenhuma destas abaixo.
        Com Eduardo Campos candidato - Nesta possibilidade a Marina Silva poderia entrar na chapa como vice ou mesmo disputar uma vaga para o Senado, contando assim com um governante e políticas direcionadas as propostas que defende. O risco é o fato dos votos previstos para a Marina (seu eleitores) não migrarem automaticamente para Eduardo Campos e sim para a presidente Dilma (PT).
         Com Marina Silva candidata - Nesta possibilidade, Eduardo Campos disputaria uma cadeira para Câmara dos Deputados (evitando ruptura com Jarbas e PMDB local), ganhando assim chance de ter sua candidata na presidência, aumentar a bancada do PSB e por cima levar o governo de Pernambuco de "brinde" uma vez que não haveria oposição aqui articulada para confrontá-lo. Uma outra possibilidade é Eduardo disputar uma vaga para o Senado e romper com Jarbas (PMDB), tendo assim que enfrentar uma "rebelião" de uma pequena parte do PMDB local junto com o Armando  Monteiro (PTB). Assim, Eduardo manteria todas as fichas no fortalecimento do rlamento e adiaria sua candidatura para 2018.
      Uma última possibilidade e muito pouco provável seria: Não aceitando fortalecer mais Marina, Eduardo Campos aceitaria  composição como vice na chapa de Lula (PT) que voltaria ao poder devido pressão do partido e da incerteza de vitória da atual presidente Dilma (PT). Dessa maneira, Eduardo teria conseguido não só retardar reação da oposição, como uma aliança com o ex. presidente justificaria uma ruptura com Marina que o máximo que conseguiria seria uma vaga como senadora pelo próprio PSB.

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